domingo, 24 de setembro de 2017
O Idioma Espanhol no Brasil
O grande responsável pela introdução da língua espanhola nas escolas públicas brasileiras foi a Reforma Capanema, de 1942. Conforme a lei, todos os alunos, desde o ginásio até científico ou clássico, deveriam estudar latim, inglês ou espanhol.
Com a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) de 1961, houve uma diminuição das ofertas de espanhol e latim, compensada pelo surgimento de outras línguas, como o italiano, o alemão e até o japonês, de grande importância cultural.
Em 1996, a nova LDB apenas menciona que seria incluída uma língua moderna como disciplina obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda em caráter optativo, dentro das possibilidades da instituição e, sendo o inglês uma língua de grande prestígio internacional, manteve garantida sua ocupação em primeiro lugar. Em segundo lugar ficaria o espanhol, em função de sua importância para o país, uma vez que se encontrava em plena atividade através da criação do MERCOSUL.
O MERCOSUL teve início no dia 26 de março de 1991, com o Tratado de Assunção, constituindo um mercado comum entre a República da Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai e, mais tarde, a República Bolivariana da Venezuela, conhecidos também como “Estados Partes”, com os quais compartilham, em comum acordo, os valores democratas e pluralistas, defensores das liberdades fundamentais, dos direitos humanos, da proteção do meio ambiente, do desenvolvimento sustentável, da segurança jurídica, do combate à pobreza, do desenvolvimento econômico e da igualdade social.
Além desses princípios fundamentais para o tratado, a educação tem um forte peso para manter as relações entre os países envolvidos, de acordo com os PRINCÍPIOS DO MERCOSUL (1991):
Que o setor educacional buscará desenvolver nos cidadãos uma consciência favorável ao processo de integração dos quatro países; Que a educação tem um papel fundamental para que esta integração se consolide; Que a educação depende, em grande parte, da capacidade dos povos latino-americanos de reencontrar seus valores comuns e de afirmar sua identidade ante os desafios do mundo contemporâneo; O interesse de difundir o aprendizado dos idiomas oficiais do Mercosul, espanhol e português, através dos sistemas educacionais formais e informais; A necessidade de garantir um nível adequado de escolarização, assegurando uma educação básica para todos, respeitadas as características culturais e linguísticas dos Estados Membros; A necessidade de estimular maior integração entre educação-trabalho-emprego; Tornar os sistemas escolares compatíveis e harmônicos, para que o ensino seja equivalente nos quatro países.
Podemos notar a importância não só da comunicação e das igualdades sociais entre os países associados, mas também a inclusão das pessoas neste mercado emergente, pois a preocupação para que a integração se consolide entre os Estados Partes é, sem dúvida, um fator importantíssimo para o governo dos membros envolvidos.
Essa integração vem ocorrendo graças ao ensino da língua espanhola no Brasil, aprimorado após o acordo entre os países do sul, proporcionando novas janelas de oportunidades no mundo profissional.
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
A influencia do Catalão no Idioma ESpanhol
É conhecida como uma variedade de castelhano em territórios catalães ou variedade catalã de castelhano para a variedade linguística de castellano falada nos territórios catalães e caracterizada em parte pelo contato linguístico desta variedade com o catalão. Esta variedade, portanto, seria geograficamente circunscrita aos territórios comuns ao domínio do catalão e do castelhano que quase todos os territórios de língua catalã, isto é, Catalunha, Comunidade Valenciana, Baleares, Andorra e Franja oriental de Aragão. Este contato é encorajado pelo fato de que, praticamente todos e em maior ou menor grau, os falantes catalães nessas regiões são bilingue catalão-espanhol.
Muitas das características desta variedade devem ser características da língua catalã, embora também existam características que não são devidas ao catalão. Algumas das características morfosintácticas do catalão são transferidas inconscientemente por alguns falantes quando falam em espanhol. Em muitos falantes, cuja língua materna também tem certas influências da realização alfafônica de certos sons, que de forma informal é conhecida como parte do "sotaque catalão".
Deve-se ressaltar que a variação lingüística do espanhol dos terriotrios de língua catalã depende em grande parte de variáveis sociolingüísticas individuais relacionadas à idade, à língua materna e ao nível de uso de cada falante. Então, em certo sentido, não se deve pensar que seja uma variedade que seja diastereticamente uniforme e com pouca variação. Muitos dos traços mencionados abaixo ocorrem com frequências muito diferentes em falantes diferentes, e alguns dos ragos podem estar ausentes em muitos falantes (particularmente aqueles cuja língua materna é castelhana e ao falar esta língua transferem menos características típicas do catalão) .
Do ponto de vista da atribuição, a maioria dos falantes de espanhol nos territórios de língua catalã usam formas linguísticas semelhantes às do dialeto do norte do espanhol peninsular espanhol ou do norte espanhol. Embora haja um número não insignificante de falantes que usam formas típicas do dialeto espanhol do sul ou da Andaluzia.
Fonética
Os recursos fonéticos mencionados abaixo são mais freqüentemente encontrados entre falantes cuja língua materna é catalã do que falantes cuja língua materna é castelhana. Todos eles podem ser considerados como transferência alofónica de características fonéticas do catalão ao espanhol:
Freqüentemente, o castelo finlandês se articula como surdo [t]: autoritário [t], verdadeiro [t], amista [t], Madrid [t].
[Ɫ] articulação velarizada de / l / especialmente em uma posição implosiva.
Uso de alofones abertos [ɛ, ɔ] para vogais / e, ou / sobre a sílaba tônica.
Conservação do som [ʎ] para ll, isto é, não há um karma tão difuso em outras regiões de língua castelhana.
Nos lugares onde o fonema [v] é conservado em catalão, tanto em valenciano como em outros dialetos do catalão, essa diferença em espanhol entre b [b] / [β] e v [v] também é transferida para as palavras conhecidas.
Articulação do som [z] mais freqüentemente, e mesmo entre as vogais.
A articulação de alguns diptongos em crescimento como um hiato que segue os hábitos articulatórios do catalão, ou seja, a sequência vocal fraca + voz forte é pronunciada como duas vogais em duas sílabas separadas. Exemplos: ti-e-ne, du-e-le.
Articulação dos diptongos em crescimento iu [ju] como diminuição [iw]. Exemplo: cIu-dad [θiwdat], em vez de ciU-dad [θjuðad].
Morfologia
Criação de diminutivos em modo catalão, com sufixos -ete (-et em catalão) e -eta. Embora essas formas sejam mais freqüentes nos territórios de língua catalã, elas também são encontradas em outras regiões onde o espanhol é falado.
Aumento da frequência de uso do sufixo nominalizador de adjetivos -eza mesmo com adjetivos de três sílabas que em espanhol usam mais freqüentemente -ez. Exemplo: slenderness by slenderness.
O uso de ves como imperativo do verbo a ir ao invés do visual normativo: Vá para casa e me traga a jaqueta (= 'Vá para casa e me traga o casaco').
Sintaxe
Eles são frequentes:
O uso da preposição sem o valor do advérbio do sentido catalão: '- Você traz a raquete? "Eu vim sem".
A aparência da interjeção que no início das frases interrogativas: o que você gosta do chão? em vez de "Você gosta do chão?"
O uso do pronome possessivo no lugar da equipe: Vá em frente 'Vá em frente de mim', vamos atrás de seu 'Vamos atrás dele'.
Tendência para usar o artigo com nomes próprios, traço tomado como vulgarismo no resto das modalidades castelhanas: o Jordi, o Elena. Existem regiões de língua espanhola não influenciadas pelo catalão, em que o artigo definido também é usado antes dos nomes. Também é necessário dizer que a língua espanhola pode recorrer à determinação de um nome próprio em sentenças como "a Maria que você conhece é minha namorada, não minha tia".
A preferência, às vezes, da periprrasis de obrigação que eu tenho de + INFINITIVO (= 'Eu tenho que + INFINITIVO'). Embora a forma de "ter" existe em castelhano, a maneira mais comum é "ter que".
A mudança para a forma pessoal da construção impessoal com o verbo ter "ter".
Havia quatro juízes na competição
Embora no espanhol de outras regiões também esta construção ocorre. A razão não é tanto pela influência do catalão mas pela falta de um assunto explícito em oração. Qualquer falante espanhol espanhol monolíngüe pode cometer esse erro.
Existem duas maçãs na mesa
Oração impessoal, da qual "duas maçãs" é o objeto direto.
Se uma análise contrastiva é realizada entre espanhol e francês, pode-se observar como esse erro é quase impossível ocorrer na língua francesa porque o assunto da frase é bem diferenciado:
(esp): Existem duas maçãs na mesa.
(fra): Il ya deux pommes sur la table; onde 'il' é o assunto.
Há também interferências no uso de preposições, fruto da influência do regime preposicional em catalão:
Estou aqui para Barcelona
Dequeísmo: Eu penso em ir ao teatro / Eu considero que seu irmão deveria vir.
Uso indevido de "fazer" em expressões perifrasticas: fazer café com alguém "tomar café com alguém", fazer o abacaxi "ficar juntos", tornando o país a ser "patriótico", etc.
domingo, 10 de setembro de 2017
Bases de um Curso Intensivo com resultados
Um curso intensivo de Idioma Espanhol é um desafio, um compromisso entre o docente e o aluno, o docente deve ter o preparo necessário para condensar um programa pedagógico profundo e completo, adequando esse curso as necessidades do aluno, sem perder conteúdo a pesar da condensação das pautas a serem abordadas.
Não por se tratar de um curso intensivo que este carecera de pontos importantes do idioma, como a gramática por exemplo, os diferentes regionalismos e suas caraterísticas ou as costumes linguísticas e comportamentais dos diferentes povos que são Hispanofalantes, quando se fala do Idioma Espanhol falamos de um idioma que é falado em cinco continentes, por mais de 15% da população de facto (quando o idioma é oficial), e por vários milhões de pessoas de jure (por convenções internacionais, comerciais e empresariais), nem que dizer dos milhões que são descendentes de Espanhóis que falam este idioma como segunda ou terceira língua, quer dizer que ainda em se tratando de um curso intensivo as abordagens devem ser o mais abrangentes possíveis, considero que um curso que se restringe apenas a "falar" o idioma além de ser superficial não agrega verdadeiro valor ao aluno e mais, não satisfaz nem tem grande utilidade, um curso intensivo, seja de Idioma Espanhol ou mesmo de qualquer outro idioma deve ter os elementos suficientes para a compreensão plena e o domínio profundo do idioma a ser estudado ainda em se tratando de ser na modalidade intensiva.
Algo importante a ser observado e que não pode ser subestimado é que estamos falando de cursos para Lusofalantes pontualmente e sabemos que o Idioma Português esta permeado de muitas influencias linguísticas de filosóficas, históricas e geográficas (das quais falaremos em próximas postagens), por este motivo o preparo para ensinar Idioma Espanhol para quem fala Português deve ser específico por causa desta caraterística.
Na superfície poderia se dizer que o Espanhol e o Português são idiomas parecidos isto acontece apenas nesta superfície e obedece a abordagens levianas, absolutamente os dois idiomas são bem diferentes na sua gramatica, fonética e construção.
O aluno deve ter o compromisso de dedicar-se ao máximo a fim de absorver as informações de maneira tal que o idioma em curso se transforme em agente agregador profissional e humanístico na sua vida.
Assim mesmo o aluno deve ter disponibilidade de horários de preferencia todos os dias, tanto para a aula em se, quanto para encontrar e tirar dúvidas nos dias em que não tenha aula, lembrando que se trata de um curso intensivo com a mesma carga pedagógica do curso extensivo (como deve ser).
Um ponto importante e que precisa de atenção sem dúvida é a predisposição para o aprendizado por parte do aluno, todos podem e tem aprender o idioma sem dúvida, porém um curso intensivo deve ser precedido de um exame bastante pontual para se observar se o aluno tem a predisposição para absorver as informações com bastante dinâmica, eu sugiro que para alunos iniciantes ou mesmo para aqueles que não tem essa predisposição o melhor é escolher a modalidade extensiva.
Sobre o conteúdo do curso intensivo para este ter significância e resultados posso enumerar algumas pautas a serem abordadas:
Fonética/ Conversação
Leitura/Compreensão de textos
Expressão de ideias e conceitos básicos
Conceitos de oratória
Gramática/Estrutura de frases
Raízes históricas, linguísticas, geográficas e filosóficas.
Regionalismos do Idioma Espanhol.
Oratória:
Conteúdo pragmático
- Bases de oratória geral
- Pautas de dissertação nos seus oito (8) segmentos
- Articulação/Modulação fonética
- Gestualidade/Postura
- Usos e Costumes específicos subjetivos
- Ênfases/ Fluidez
- Dinâmica lógica
- Interação com o público
- Exposição instrutiva
- Ilustrações instrutivas
- Uso assertivo de apoio audiovisual
- Distribuição de tempo
Estas pautas fundamentais são abordadas na Latina Cursos de Idioma Espanhol em 64 horas divididas em 08 horas aula por semana.
Bom estudo a todos!
Prof. Carmelo J. Serra
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Prof. Carmelo J. Serra
Há vinte e cinco anos no Brasil, especializado em Cursos
Intensivos em Idioma Espanhol para executivos e profissionais que valorizam o
tempo e precisam de resultados, a fim de oferecer aos alunos o melhor resultado
no menor lapso de tempo possível desenvolvemos o nosso próprio método e
material de estudo
Além da natividade uruguaia e a vivencia em Espanha é
importante salientar a formação em Ciências e Letras, e Pedagogia necessárias,
assegurando resultados na fluência e alfabetização plena do Idioma Espanhol em
poucos meses para você alcançar o domínio total do Espanhol na sua escrita,
leitura, interpretação, costumes, regionalismos e outros tantos pontos
importantes que não são abordados em escolas convencionais.
Aulas dinâmicas, cursos personalizados segundo o perfil do
aluno e direcionados especificamente a área em que o idioma seja aplicado, seja
esta profissional, social ou simplesmente intelectual também são outros dos diferenciais
oferecidos.
O Idioma Espanhol no mundo Pt.II
O Idioma espanhol na Europa
Conhecimento do idioma na União Europeia.
Segundo dados do Eurobarómetro (24/02/2016), na UE 15% da população
fala espanhol como língua materna ou como língua estrangeira, e 14% na atual UE
500 milhões de habitantes. De esta mesma fonte se pode concluir que há cerca de
19 milhões de europeus que falam espanhol corretamente fora de Espanha.
Esta
cifra pode incluir imigrantes procedentes de países de fala hispana o pessoas
que dominam o espanhol como língua estrangeira.
Na França há 2 milhões de estudantes de espanhol, um milhão
na Inglaterra, meio milhão na Alemanha, e nos países nórdicos cada vez es más estudado,
segundo o Instituto Cervantes. Em total, 3,5 milhões de europeus estudam espanhol
fora de Espanha.
O espanhol é a primeira língua materna de Andorra, por
encima do catalão e o francês.
O Estado Vaticano utiliza o espanhol nos meios de comunicação
e documentos oficiais. Ademais é a segunda língua em Gibraltar, por detrás do inglês.
Prof. Carmelo J. Serra
terça-feira, 29 de agosto de 2017
O Idioma Espanhol no mundo Pt. I
A distribuição geográfica deste idioma, compreende o
analisais dos cerca de 600 mihões de
hispanofalantes que há no mundo.
Na siguinte tabela se apreciam os países que tem o idioma
espanhol como uma de suas linguás oficiais, por número de hispanofalantes, no
listado se incluem a paises como Belize, e o Sáhara Ocidental, onde o idioma
espanhol, é falado por uma proporção significativa de sua população total.
Os seguintes países tem o Idioma espanhol com status de
oficial, seja de jure ou de facto (por número de falantes).
País Quantidade
México
111.211.789
Espanha
46.951.532
Colômbia
45.273.936
Argentina
40.134.425
Peru
29.885.340
Venezuela
28.833.845
Chile 17.094.275
Guatemala
14.325.000
Equador
14.035.000
Cuba 11.285.000
Bolívia
10.227.299
Republica Dominicana
10.090.000
Honduras 7.706.441
El Salvador
7.185.000
Paraguai
6.349.000
Nicarágua
5.743.000
Costa Rica
4.549.904
Puerto Rico
4.017.000
Panamá 3.454.000
Uruguai
3.442.000
Guine Equatorial
1.120.000
Belize 206.404
O Idioma Espanhol como lingua não oficial
Na seguinte tabela se pode apreciar a quantidade de
hispanofalantes (nativos, por segunda linguá e por língua estrangera) em países
onde o espanhol não é língua oficial.
Os países em que este idioma no é oficial, mais falado por
mais de 100.000 personas (18): Alemanha, Frância, Grã Bretanha, Itália, Russia,
Suécia, Suíça, Marrocos, Israel, Filipinas, Antilhas Holandesas, Trinidade e
Tobago, Estados Unidos, Jamaica, Haiti, Canadá, Brasil, Austrália, Belize y
Andorra.
Finalmente, em outros 8 países ou territórios, o espanhol não
é falado por mais do 10% da população: Aruba, Bahamas, Ilhas Caimán, Ilhas
Malvinas, Ilhas Virgens dos Estados Unidos, Trinidade e Tobago, Gibraltar, e
Cidade do Vaticano.
Cidade de México é a cidade com a maior concentração de
hispanofalantes no mundo.
Hispanofalantes onde o espanhol não é língua oficial
País Cantidade Porcentagem
Estados Unidos
50.477.594
16,30%
Filipinas 3.180.000 3,00%
Frância 2.000.000 3,10%
Brasil 1.015.056 0,55%
Canadá 909.000 3,00%
Marrocos 360.706 1,09%
Belize 206.404 73,72%
Andorra 50.322 70,06%
Gibraltar 28.500 98,70%
Estados Unidos
Nos Estados Unidos, o espanhol divide o status de língua
oficial com o inglês no Estado Livre Associado de Puerto Rico, e no estado de
Novo México tem de proteção constitucional. Nestes territórios o espanhol conta
com más falantes maternos em quanto a sua população respectiva. No Texas o
espanhol é a língua oficial de facto junto com o inglês, já que não existe nenhuma
língua oficial nesse estado. Em Nevada e Arizona, o espanhol é a segunda língua
más falada e sua situação se considera pela quantidade de falantes. Os estados
de Califórnia, Florida y Nova York contam também com milhões de hispano
falantes, sem que a língua espanhola seja oficial.
Distribução dos hispano falantes nos EE.UU. Censo de 2010.
As oficinas do censo estadunidense tinham registrada até o
dia 1 de julho de 2010 uma população de más de 50 milhões de hispanos nos
Estados Unidos, que equivale a 15% da população total, um de cada seis
residentes no país (esta cifra no contabiliza os hispanos em situação ilegal,
que se calculam em 9 milhões, somados são de 56 milhões). Segundo um estudo das
oficinas do censo , 12,3% de la população norte-americana é nativa hispano
falante (falam o espanhol no entorno familiar).
Por outro lado, o espanhol é a língua mais estudada nos
Estados Unidos, segundo dados facilitados pelo Instituto Cervantes, há más de 6
milhões de estudantes, e a cifra dos não hispanos que sabem falar espanhol é todavia
maior.
Os Estados com maior concentração de hispanos nos Estados
Unidos, para 2016 y 2017 são:
2016
1. Novo México
(860.688) 44,03%
2. Califórnia (13.074.156)
35.86%
3. Texas
(8.385.139) 35.67%
4. Arizona
(1.803.378) 29.25%
5. Nevada
(610.052) 24.45%
6. Florida
(3.646.499) 20.16%
7. Colorado
(934.413) 19,66%
8. Nueva York
(3.139.456) 16,26%
9. Nueva
Jersey (1.364.696) 15,64%
10. Illinois
(1.886.933) 14,70%
11. Utah
(286.113) 11.22%
12. Connecticut
(391.935) 11,18%
13. Rhode Island
(117.701) 11,02%
14. Oregón
(379.038) 10,24%
15. Idaho
(138.870) 9,47%
16. Washington
(581.357) 9,09%
17. Kansas
(237.426) 8,59%
18. Distrito de
Columbia (47.774) 8,22%
2017
1. Novo México
(874.688) 44,40%
2. Califórnia
(13.220.891) 36,17%
3. Texas
(8.600.399) 35,98%
4. Arizona (1.878.097) 29,63%
5. Nevada
(644.484) 25,12%
6. Florida
(3.755.560) 20,58%
7. Colorado
(965.885) 19,87%
8. Nueva York
(3.162.382) 16,38%
9. Nueva
Jersey (1.382.031) 15,91%
10. Illinois
(1.919.690) 14,94%
11. Utah
(306.514) 11,59%
12. Connecticut
(403.375) 11,52%
13. Rhode Island
(118.960) 11,25%
14. Oregón
(396.140) 10,57%
15. Idaho
(147.426) 9,83%
16. Washington
(610.005) 9,43%
17. Kansas
(244.306) 8,80%
18. Distrito de
Columbia (49.016) 8,33%
Nota: entre estos 18 estados se encontra el 85,3% do total
de hispano falantes de todo EE.UU.
O espanhol no Brasil
No Brasil, donde praticamente toda la população faba português,
o espanhol é, atualmente, a língua estrangera más estudada depois do inglês. Nos
últimos anos, Brasil há diminuído seus laços comerciais com EE. UU. incrementando
estes laços com sus vizinhos hispano falantes (especialmente como membro do Mercosul)
e com Espanha, e atualmente existe uma lei aprovada no congresso (a lei do espanhol), que obriga a todos os centros de estudos secundários do país a oferecer
este idioma como matéria escolar, sendo una assinatura optativa para os estudantes.
O fato de estar rodeado de 7 países hispano falantes (Venezuela, Colômbia, Peru,
Bolívia, Paraguai, Argentina y Uruguai) ha despertado um grande interesse entre
os brasileiros por aprende-lo. Dentro de una década, 50 milhões de brasileiros poderão
falar perfeitamente e, em vinte anos, passará os cem milhões. Brasil é o país
que mais Institutos Cervantes tem (ao todo são 6 distribuídos em: São Paulo,
Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro e Belo Horizonte)
O Idioma Espanhol foi a língua dos atuais estados de Santa
Catarina y de Rio Grande do Sul, quando estes territórios eram espanhóis
(depois passaram a pertencer a Portugal em troca dos territórios de Guine Equatorial
segundo el tratado de São Ildefonso de 1777). As cidades onde principalmente se
escuta falar o Idioma espanhol são: Porto Alegre, Uruguaiana, Florianópolis, Rio
de Janeiro, São Paulo, Rio Branco, Boa Vista y Porto Velho.
Prof. Carmelo J. Serra
Prof. Carmelo J. Serra
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